terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Diversos tipos de Agrotóxicos estão presentes nos Pratos dos Brasileiros


Aumenta a consciência pelo consumo de alimentos sem adição de química. Produtos podem ser encontrados em feiras livres e lojas especializadas da cidade.


Por: Natália Kleinsorgen 29/01/2012
Os últimos dados liberados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foram alarmantes, mas só evidenciaram o que muita gente estava cansada de saber. Diversos tipos de agrotóxicos estão presentes nos pratos dos brasileiros, que precisam pensar em alternativas para alimentarem-se de maneira saudável. As comidas orgânicas e agroecológicas garantem a ausência de química na produção de grãos, verduras e legumes, mas elas custam caro.

Em Niterói, são raras as feiras livres que comercializam estes produtos. Em geral, eles são encontrados em lojinhas especializadas de produtos naturais, nas prateleiras dos supermercados e sacolões de grande porte. Mas nem sempre foi assim. Antes aconteciam quatro feirinhas no município – no Campo de São Bento, em Itaipu, no Horto do Fonseca e na Rua Ministro Otávio Kelly, em Icaraí. Hoje não dá para confiar na regularidade delas, que podem ser canceladas por fatores como mau tempo e pouca demanda.

Quem mora em Icaraí e Santa Rosa não tem desculpa para ficar sem orgânicos. A “Veio da Roça”, na Avenida Sete de Setembro, está desde 1986 comercializando esses produtos, vindos, principalmente, da localidade do Brejal, em Teresópolis, e da Associação de Agricultores Biológicos do Estado do Rio de Janeiro (Abio). Naquela época, poucas pessoas trabalhavam com alimentos livres de agrotóxicos. É lá que, há quatro anos, o médico Carlos Cerqueira faz suas compras de hortaliças e grãos.

“Minha preocupação começou graças à minha filha, que hoje tem oito anos. Uma boa alimentação é uma maneira de defender a saúde dela e protegê-la de muitas doenças”, diz.

Na loja “Portal Saúde”, que comercializa produtos orgânicos em Piratininga, Região Oceânica, a proprietária Alice Mendes expõe verduras e legumes sempre às terças-feiras e sábados pela manhã. Mas durante a semana é possível encontrar uma variedade de opções para quem quer mudar os hábitos. Mel, achocolatado, geleia, barras de cereais, café, sucos de frutas, leite e alimentos vegetarianos estão distribuídos pelo estabelecimento, que é abastecido por empresas certificadas pelo Governo Federal.

Para minimizar a distância entre estas empresas e os consumidores, Alice faz questão de conhecer cada distribuidora e as formas de produção, garantindo que o solo é bem tratado e que não há nenhuma forma de exploração predatória durante o processo de desenvolvimento de tais produtos.
“Claro que seria melhor se os alimentos fossem produzidos pelas redondezas. Sempre que um cliente comenta sobre alguma árvore frutífera ou horta que tem em casa, faço parcerias para comercializar estes produtos. Bom se fossem mais frequentes”, analisa a proprietária.

Produtos
O “frango verde” da Korin Agropecuária também é comercializado na loja de Piratininga, vindo dos polos de produção localizados em Ipeúna e em Atibaia, ambos municípios de São Paulo. Desenvolvida a partir de um método que não utiliza antibióticos ou hormônios, a ave é criada com ração vegetal e com menor teor de gordura. Quem explica é Marcelo Corrêa, mestre em Saúde Pública e coordenador das atividades de expansão do método de Agricultura Natural no Estado do Rio de Janeiro da Fundação Mokiti Okada.

Para ele, o consumo de alimentos orgânicos é uma questão de saúde, já que diminui a ida a médicos, reduzindo as chances de doenças como diabetes e hipertensão. Para ajudar na democratização desses alimentos, a fundação ajuda na construção de hortas caseiras em comunidades do Rio de Janeiro – o abrigo de crianças abandonadas no Méier, algumas no Complexo do Alemão e a do Morro do Macaco são alguns exemplos. Além de abastecer as famílias locais, estas hortaliças podem ser comercializadas pelos habitantes, gerando uma renda extra.

“Os meios de comunicação também são importantes na luta por novas maneiras de se alimentar. Informações deveriam aparecer mais frequentemente na mídia, esclarecendo sobre os benefícios desses produtos”, acredita Marcelo.

José Neto Ferreira, de 76 anos, é voluntário no projeto das hortas comunitárias, responsável pelas plantações no bairro do Grajaú, no Rio de Janeiro. Envolvido com a fundação há mais de dez anos, ele ensina às pessoas os métodos adequados para a agricultura natural e acredita que cada um pode ter sua horta em casa.

“Quando chegamos aqui, a terra era seca e dura. É possível transformar quase todo cantinho em um espaço para cultivar alimentos. Quem tem pouco espaço deve acreditar que vale a pena plantar qualquer coisa, nem que sejam os temperos. Consumir orgânicos muda a energia da gente, transforma mesmo”, diz.

Brasil ganhou título de país que mais usa agrotóxicos

Desde 2008, o Brasil ultrapassou o consumo de venenos dos Estados Unidos e ganhou o título de país que mais usa agrotóxicos no mundo. São mais de um milhão de toneladas de ingrediente ativo por ano. A falta de políticas públicas que auxiliem os pequenos agricultores – responsáveis por levar alimentos às mesas das famílias brasileiras – a mudarem a forma de produção e passarem a produzir sem agrotóxicos é uma das culpadas pela insistência neste modelo industrial adotado desde a “Revolução Verde”.

“Os pequenos agricultores dizem que sem veneno não dá. Desconhecem outras formas de produção e se distanciaram da antiga cultura de família que foi descaracterizada pela promessa de altos lucros na agricultura em países menos desenvolvidos, nas décadas de 1960 e 1970”, explica a médica Maria Luiza Branco, idealizadora do projeto Terrapia, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz.

Outros dois fatores devem ser considerados: a relação com o plantio de grandes monoculturas, surgido durante a Revolução; e o crescente uso de plantas transgênicas, geralmente desenvolvidas para uso casado com os venenos.

“Sementes melhoradas, adubos químicos e agrotóxicos: isso é o que se ensina nas escolas de agronomia; o que a assistência técnica leva para o campo; o que o crédito oficial financia; e o que o seguro rural cobre. Buscar outro caminho significa o produtor assumir todos os riscos por conta própria”, justifica o agrônomo Gabriel Fernandes, membro da Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa (AS-PTA).

Não é possível mensurar a quantidade exata de agrotóxicos ingerida pela população, mas sabe-se que é agressiva. A afirmação é da nutricionista Sueli Couto, chefe da área de Alimentação, Nutrição e Câncer do Instituto Nacional de Câncer (Inca). De acordo com ela, apesar de não haver evidências suficientes de que o consumo dos agrotóxicos provoca câncer, pesquisas comprovam alta incidência da doença em trabalhadores rurais que manuseiam tais produtos. Sendo assim, resta ao Inca alertar sobre a ingestão dessas substâncias.

Especialistas também têm se preocupado com os inúmeros casos de intoxicação do homem do campo, assim como das suas famílias, da água, do solo e do ar, explica a médica Maria Luiza. A profissional diz que os estudos apontam um aumento do número de suicídios entre agricultores em decorrência de distúrbios mentais causados por agrotóxicos. Como se não bastasse, eles triplicam os casos de câncer e quadruplicam nascimentos de bebês com malformação. A maioria dos alimentos carrega veneno não só nas hortaliças, frutas e grãos em geral, mas especialmente no trigo e na soja, elementos básicos na alimentação do brasileiro.

“Esses produtos intoxicam devagar e provocam distúrbios em diversos níveis, que muitas vezes nem são associados aos agrotóxicos, como os distúrbios de visão”, conta.

Já Sueli Couto, que pesquisa pelo setor de vigilância do câncer relacionada ao trabalho e ao ambiente, destaca a grandiosidade desta exposição, tão inconsciente que alguns camponeses chegam aos postos de pronto socorro sem saber que os sintomas apresentados resultam de envenenamento. O trabalho do Inca é se envolver com estes trabalhadores e ouvi-los de perto, a fim de mapear os principais riscos. Além disso, estudam alguns casos de consumidores e realizam assembleias com associações e instituições na mesma luta: tirar o veneno das mesas.

O Ministério Público (MP) criou, em novembro do ano passado, o Fórum de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos. De âmbito estadual, ele reúne várias instituições; desde governamentais a organizações da sociedade civil; mercados; campanhas de movimentos sociais e o próprio Inca. De acordo com o Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG), a ideia surgiu durante o debate promovido por representantes do Ministério Público do Rio e da Vigilância Sanitária municipal sobre os resultados do Programa Nacional de Análises de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (Para).

Alimentos em alerta

Os resultados da última avaliação do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos nos Alimentos (Para), que analisaram mais de 2.480 mil amostras de 18 alimentos no Brasil – exceto São Paulo - diagnosticaram 28% destas amostras como de resultado insatisfatório, apontando irregularidades relativas a substâncias nocivas ou produtos em quantidades proibidas. Cerca de 35% das amostras mostraram-se satisfatórias, porém, com a identificação de resíduos. Apenas 37% não apresentaram resíduos.

O alimento que lidera a lista é o pimentão, que foi apontado com 91,8% das amostras com um alto nível de resíduos de agrotóxicos. Na segunda colocação está o morango, com 63,4%. Em seguida, vem o pepino, com 57,4% das amostras. Ainda de acordo com o estudo, coordenado pela Anvisa, alface e cenoura estão em níveis alarmantes, com 54,2% e 49,6%, respectivamente. Hoje é autorizado o uso de mais de 400 agrotóxicos no País.

sábado, 28 de janeiro de 2012

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

35ª Prova Pedestre XV de Fevereiro


Inscrições abertas, vamos correr galera, é uma experiência inigualável, corri no ano passado e foi demais, esse ano estamos juntos novamente.





terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A falta de ética na produção e no consumo moralmente aceitável

Segue os vídeos utilizados no programa Radio História em 24/01/2012.







segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

domingo, 22 de janeiro de 2012

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

MUDANÇAS NO VENCIMENTO DA CARTEIRA DE HABILITAÇÃO


Fique de olho!!!!!

Mudanças Vencimento CNH

VENCIMENTO DA CARTEIRA DE HABILITAÇÃO.

Leia e repasse. NOVAS REGRAS:

A carteira só pode ser renovada durante o prazo de no máximo 30 dias após o vencimento da mesma.

Após este prazo, a carteira é cancelada automaticamente, e o condutor será obrigado a prestar todos os exames novamente: psicotécnico, legislação e de rua, igualzinho a uma pessoa que nunca tirou carteira.

Esta lei não foi divulgada, e muitas pessoas vão perder a suas carteiras de habilitação e terão de repetir todos os exames.

Fora a multa, para tirar novamente a CNH fica por volta de R$ 1.200,00 e leva + ou - de 2 a 3 meses.

As mudanças começaram a valer no dia 1º de JAN de 2012. Serão incluídos novos conteúdos, além de uma nova carga horária.

O Diário Oficial da União (DOU) publicou (22/11/2009) uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), que altera as regras para quem vai tirar a carteira de motorista.

Entre as mudanças está a carga horária do curso teórico que vai passar de 30 para 45 horas aula e a do prático, de 15 para 20 horas aula. Serão incluídos novos conteúdos.

ALÉM DISSO: Providenciar com urgência a retirada do plástico do extintor. Mais uma regulamentação sem a devida divulgação!

O extintor de fogo obrigatório do carro tem que estar livre do plástico que acompanha a embalagem.

Se um policial rodoviário parar seu carro e verificar que o extintor está protegido pelo saco plástico, ele vai te autuar - 5 pontos na carteira e mais R$ 127,50.

AJUDE SEUS AMIGOS, REPASSE ESSAS INFORMAÇÕES PARA ELES.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Chegada da Folia de Reis ao Lar Madre Cecília

No último domingo 08 de janeiro de 2012 centenas de pessoas foram acompanhar a chegada da Folia de Reis de Uraí ao Lar Madre Cecília que pelo segundo ano consecutivo realiza o encerramento das visitas na cidade com a chegada ao Lar.
Comandada pelo embaixador Sr. Antônio Ferreira Filho e seus companheiro a tradicional Folia de Reis relembra a história do três reis magos que foram visitar o menino Jesus peregrinando pelos bairros de Uraí e região. Todas as doações recebidas por onde a folia passou foram entregues ao Lar que cuida de idosos.
Durante o evento o presidente do Lar Sr João Salgado, fez questão de agradecer imensamente as doações revertidas a entidade.
No próximo dia 05 de fevereiro a convite do Pe Antônio Luiz Martins da paróquia Nossa Senhora Aparecida de Leópolis/PR a Folia de Reis estará realizando uma apresentação na igreja da cidade.

























quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Cuidado ao ouvir Luan Santana, você pode se viciar nas drogas. Não perca o depoimento



O USO DE DROGAS
(Depoimento emocionado de Luiz Fernando Veríssimo sobre sua experiência com as drogas).
Vale a pena ler

Tudo começou quando eu tinha uns 14 anos e um amigo chegou com aquele papo de experimenta, depois quando você quiser é só parar... e eu fui na dele. Primeiro ele me ofereceu coisa leve, disse que era de "raiz", da terra, que não fazia mal, e me deu um inofensivo disco do Chitãozinho e Xororó e em seguida um do Leandro e Leonardo. Achei legal, uma coisa bem brasileira. Mas a parada foi ficando mais pesada, o consumo cada vez mais freqüente, comecei a chamar todo mundo de "amigo" e acabei comprando pela primeira vez.Lembro que cheguei na loja e pedi:- Me dá um CD do Zezé de Camargo e Luciano.
Era o princípio de tudo! Logo resolvi experimentar algo diferente e ele me ofereceu um CD de Axé. Ele dizia que era para relaxar; sabe, coisa leve... Banda Eva, Cheiro de Amor, Netinho, etc. Com o tempo, meu amigofoi me oferecendo coisas piores... o Tchan, Companhia do Pagode e muito mais.
Após o uso contínuo, eu já não queria saber de coisas leves, eu queria algo mais pesado, mais desafiador, que me fizesse mexer os quadris como eu nunca havia mexido antes. Então, meu amigo me deu o que eu queria, um CD do Harmonia do Samba. Minha bunda passou a ser o centro da minha vida, razão do meu existir. Pensava só nessa parte do corpo, respiravapor ela, vivia por ela!
Mas, depois de muito tempo de consumo, a droga perde efeito, e você começa a querer cada vez mais, mais, mais... Comecei a freqüentar o submundo e correr atrás das paradas. Foi a partir daí que começou a minha decadência. Fui ao show e ao encontro dos grupos Karametade e Só Pra Contrariar, e até comprei a Caras que tinha o Rodriguinho na capa.Quando dei por mim, já estava com o cabelo pintado de loiro, minha mão tinha crescido muito em função do pandeiro. Meus polegares já não se mexiam por eu passar o tempo todo fazendo sinais de positivo. Não deu outra entrei para um grupo de pagode. Enquanto vários outros viciados cantavam uma música que não dizia nada, eu e mais outros 12 infelizes dançávamos alguns passinhos ensaiados, sorríamos e fazíamos sinais combinados.
Lembro-me de um dia quando entrei nas lojas Americanas e pedi a Coletânea "As melhores do Molejo". Foi terrível! Eu já não pensava mais!!! Meu senso crítico havia sido dissolvido pelas rimas miseráveis e letras pouco arrojadas. Meu cérebro estava travado, não pensava em mais nada. Mas a fase negra ainda estava por vir. Cheguei ao fundo do poço, ao limiar da condição humana, quando comecei a escutar popozudas, bondes, tigres, MC Serginho, Lacraias, motinhas e tapinhas.
Comecei a ter delírio e a dizer coisas sem sentido e quando saía à noite para as festas, pedia tapas na cara e fazia gestos obscenos. Fui cercado por outros drogados, usuários das drogas mais estranhas que queriam me mostrar o caminho das pedras... Minha fraqueza era tanta que estive próximo de sucumbir aos radicais e ser dominado pela droga mais poderosa do mercado: Ki-Kokolexo.Hoje estou internado em uma clínica. Meus verdadeiros amigos fizeram a única coisa que poderiam ter feito por mim. Meu tratamento está sendo muito duro doses cavalares de MPB, Bossa-Nova, Rock Progressivo e Blues.Mas o médico falou que eu talvez tenha de recorrer ao Jazz, e até mesmo a Mozart, Beethoven e Bach.
Queria aproveitar a oportunidade e aconselhar as pessoas a não se entregarem a esse tipo de droga. Os traficantes só pensam no dinheiro.Eles não se preocupam com a sua saúde, por isso tapam a visão para as coisas boas e te oferecem drogas. Se você não reagir, vai acabar drogado alienado, inculto, manobrável, consumível, descartável, distante.Vai perder as referências e definhar mentalmente. Em vez de encher a cabeça com porcaria, pratique esportes e, na dúvida, se não puder distinguir o que é droga ou não, faça o seguinte:
-Não ligue a TV no domingo à tarde;-Não entre em carros com adesivos "Fui.....";-Se te oferecerem um CD, procure saber se o indivíduo foi ao programa da Hebe e ou ao Domingo Legal do Gugu; Mulheres gritando histericamente são outro indício;-Não compre um CD que tenha mais de 6 pessoas na capa; (essa é boa!)-Não vá a shows em que os suspeitos façam passos ensaiados;-Não compre nenhum CD que tenha vendido mais de um milhão de cópias no Brasil, e...-Não escute nada em que o autor não consiga uma concordância verba lmínima.
Diga não às drogas!A vida é bela! Eu sei que você consegue!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Radio História agora no youtube

Segue o programa do última dia 27/12/2011 tendo como tema a crise econômica europeia e a reflexão deste problema na econômica brasileira e uraiense.

Muito obrigado ao professor Leandro Aparecido do Santos pela edição do vídeo.

Apreciem sem moderação.






domingo, 1 de janeiro de 2012

Feliz 2012

Muito obrigado a todos que durante o ano de 2011 de um forma ou outra interagiram comigo através do blog, quero agradecer a Deus pela vida de todos e pela oportunidade de ter esse pequeno veículo de comunicação que humildemente procuro utilizar para contribuir na construção de uma sociedade melhor.
Que 2012 seja cheio de realizações e felicidades a todos nós, e que as notícias boas deem muito o que falar.
Não perca o vídeo que segue: