segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Inauguração do Centro de Distribuição de Hortigranjeiros – CD, da Rede de Supermercados São Francisco dentro do Ceasa Londrina

Aconteceu na última sexta-feira dia 19 de dezembro de 2008 com a presenção do Secretário de Agricultura do Estado do Paraná, Walter Bianchini, deputado federal Barbosa Neto, entre outras autoridades, a inauguração no Ceasa de Londrina do Centro de Distribuição de Hortigranjeiros – CD, da Rede de Supermercados São Francisco . Essa é mais uma iniciativa do Governo do Estado do Paraná em parceria com a iniciativa privada de apoiar os pequenos produtores familiares através da fomentação da economia local. Convidado pelo Secretário Bianchini eu estive na cerimônia de inauguração representando a APOL - Associação dos Produtores Orgãnicos da Região de Londrina. Segue um vídeo com uma das máquinas de embalar que estará em funcionamento na unidade.


sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Convite

O Secretário da Agricultura e do Abastecimento do Paraná,
Valter Bianchini e o Presidente da Ceasa/Pr, Antonio Comparsi de Mello
têm a honra de convidar Vossa Senhoria a participar da solenidade de inauguração do Centro de Distribuição de Hortigranjeiros – CD, da Rede de Supermercados São Francisco,
a ser realizado nesta sexta-feira, 19/12/2008,na Unidade da Ceasa Londrina, às 16 horas.
O CD é uma parceria entre a Ceasa/Pr e grupo São Francisco. Instalado nas dependências do Mercado Produtor da Unidade Londrina, conta com investimentos da iniciativa privada e vem fomentar o aumento na comercialização aos produtores de hortigranjeiros.

Gil Abelin
Chefe do Núcleo da SEAB – Londrina
Ismael Batista da Fonseca do Ceasa - Londrina

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Confraternização da Milenium

Aconteceu na última segunda-feira dia 15 de dezembro no restaurante Yukas a confraternização da equipe da rádio Milênium Fm de 2008.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Tupãssi uma jovem cidade de destaque

Estive no último sábado na cidade Tupãssi no sudoeste do estado do Paraná e fiquei impressionado com a organização e beleza da cidade, mesmo com o seu poucos anos de existência. Aí uma pergunta não quis calar, porque será que a cidade onde eu moro não pode ser como Tupãssi? E fiquei mais triste ainda quando ao verificar no site do Tesouro Nacional que a cidade de Tupãssi recebe mensalmente menos recursos que a cidade de Uraí, talvez o segredo seja a criatividade de quem administra.


sábado, 13 de dezembro de 2008

Alunos de Medicina da UEL colam grau de preto e em silêncio


Vestidos de preto, sem sorrisos e sem comemoração. Foi assim que pouco mais de 80 alunos do curso de medicina da Universidade Estadual de Londrina (UEL) participaram da cerimônia de colação de grau na noite desta sexta-feira (12) na quadra do Centro de Educação Física.
Segundo reportagem exibida na edição deste sábado (13) do jornal Primeira Hora, da TV Tarobá, a oradora da turma não fez discurso algum. Trajando preto, ela subiu à tribuna e declarou ao microfone: "Não há motivo para comemorar ou para discurso".
Catorze alunos ficaram de fora da solenidade. Eles foram suspensos pela reitoria por causa de uma comemoração ruidosa nos corredores do Hospital Universitário após o fim das aulas. Câmeras de segurança gravaram a 'baderna' de cerca de 40 formandos.
Apenas após o processo disciplinar contra os alunos é que a reitoria poderá autorizar ou não a colação de grau.
Os alunos suspensos haviam recorrido à Justiça para conseguirem o direito de colar grau, mas ainda não há decisão judicial. Nenhum dos alunos conversou com a reportagem da TV Tarobá. Antes da cerimônia, eles assistiram uma palestra sobre ética na medicina, ministrada pelo médico Luís Fernando Rodrigues.
A princípio, os alunos de medicina incluir participar da mesma solenidade dos formandos de Medicina Veterinária, Odontologia, Direito e Engenharia Civil. Mas, como participaram da palestras, tiveram uma cerimônia única

Matéria do Bonde da Folha de Londrina

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Convite Aula Inaugural do Curso de Especialização em Gestão em Defesa Agropecuária





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CONVITE

O Governo do Estado do Paraná, através do Secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento

VALTER BIANCHINI,

e da Secretária de Estado da Administração e Previdência

MARIA MARTA LUNARDON

têm a honra de convidar Vossa Excelência para participar da

AULA INAUGURAL DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM DEFESA AGROPECUÁRIA


Data: 12 de Dezembro de 2008 (sexta-feira)
Horário: 15:00 (quinze) horas
Local: Escola de Governo – Auditório do IPARDES -Santa Cândida
End: Rua Máximo João Kopp, 274

CURITIBA - PR

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Situação da Cadeia de Uraí

Abaixo um vídeo mostrando a situação da cadeia.

DESCOBERTA MAIS UMA TENTATIVA DE FUGA NA CADEIA PUBLICA DE URAI. A CADEIA DE URAÍ ESTA MAIS PARECENDO UM QUEIJO SUIÇO DO QUE PROPRIAMENTE UMA CADEIA, DIA 08/12 MAIS UMA TENTATIVA DE FUGA FOI DESCOBERTO PELOS INVESTIGADORES, EVITANDO ASSIM UMA FUGA EM MASSA. ATUALMENTE TODAS AS PESSOAS QUE SÃO PRESAS NAS CIDADES DE JATAIZINHO E RANCHO ALEGRE, SÃO ENCAMINHADAS PARA A DELEGACIA DE POLICIA DE URAÍ, EM VIRTUDE DE QUE ESSAS CIDADES NÃO TEREM POLICIAIS CIVIS.
A CARCERAGEM DA DELEGACIA, TEM CAPACIDADE PARA CUSTODIAR DEZ DETENTOS E ATUALMENTE ENCONTRA-SE COM TRINTA E OITO. SENDO O MAIOR NUMERO DE VINTE E DOIS DE JATAIZINHO, QUINZE DE URAÍ, UM DE RANCHO ALEGRE, SENDO HOMENS, MULHERES E ADOLECENTES INFRATORES, NA MAIORIA, JÁ CONDENADOS PELA JUSTIÇA E QUE DEVERIAM ESTAR CUMPRINDO PENAS EM PRESIDIOS, PORÉM SEGUNDO INFORMAÇÕES NÃO EXISTEM VAGAS DISPONÍVEIS PARA TRANSFERENCIA.
A UNIDADE POLICIAL DE URAÍ, DISPÕE DE SOMENTE 1 DELEGADO, 1 ESCRIVÃO E 02 INVESTIGADORES PARA REALIZAR OS TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO DOS TRES MUNICIPIOS E AO MESMO TEMPO A VIGILANCIA E AS ESCOLTAS DOS DETENTOS (PARA O FORUM E HOSPITAL), SENDO QUE O QUADRO DE FUNCIONARIOS QUE JÁ É PRECARIO E INSUFICIENTE PARA O DESEMPENHO DAS ATIVIDADES, AINDA É AGRAVADO QUANDO UM OU MAIS FUNCIONARIOS SAEM DE FÉRIAS, DIANTE DAS DIFICULDADES, AINDA CABE RESSALTAR, QUE MESMO COM TODAS AS DIFICULDADES, DURANTE O ANO 2008, A EQUIPE DA POLICIA CIVIL DE URAÍ REALIZOU UM EXECELENTE TRABALHO COLOCANDO ATRÁS DAS GRADES PESSOAS QUE HÁ TEMPOS VINHAM CAUSANDO TRANSTORNOS E TRAZENDO INSEGURANÇA PARA A COMUNIDADE.
DIANTE DA PRECARIA INSTALAÇÃO QUE ENCONTRA O PREDIO DA DELEGAIA, QUE TEM UMA CONSTRUÇÃO ANTIGA, MAIS PARECENDO UM QUEIJO SUIÇO, A COMUNIDADE URAIENSE NÃO TEM NOÇÃO DE COMO ENCONTRA O PREDIO DA DELEGACIA, POIS ESTAMOS CORRENDO SERIOS RISCOS DE A QUALQUER MOMENTO DEPARARMOS COM DETENTOS FUGITIVOS NA NOSSA FRENTE, EM CURTO PRAZO, JÁ ACONTECEU VARIAS TENTATIVAS DE FUGA NA CADEIA DE URAÍ, E APROVEITAMOS PARA CHAMAR A ATENÇÃO DAS AUTORIDADES COMPETENTES, PARA QUE TOMEM AS DEVIDAS PROVIDENCIAS, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS.

UMA DAS OPÇÕES SERIA A NECESSIDADE DE MAIS DOIS INVESTIGADORES E UM ESCRIVÃO E A DESVINCULAÇÃO DA CIDADE DE JATAIZINHO, ONDE A MAIORIA DOS DETENTOS SÃO DESSA CIDADE, SEM CONTAR A RECLAMAÇÃO DO POVO QUE VEM VISITAR OS PARENTES QUE ESTÃO PRESOS AQUI, PELA FALTA DE ONIBUS, A DISTANCIA, O PEDAGIO ETC.

Confraternização do Amunal

Aconteceu no último domingo dia 07 de dezembro, uma grande festa no salão de festas do Werto, a tradicional confraternização do time de futebol Amigos Unidos na Alegria - Amunal. Muitas pessoas compareceram entre jogadores, familiares e amigos e como de costume não faltou, alegria regado a muita música , chop e truco. Eu fiquei muito feliz de participar pela vez da equipe do Amunal que realmente é um grupo de amigos.
Grande abraço galera.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Iniciativa do promotor da Comarca de Uraí é destaque no jornal Folha de Londrina

Na foto o Biólogo Henrique Rocha

Site da SOS Mata Atlântica possibilita recuperação de áreas florestais; viveiro de Londrina é um dos parceiros
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Iniciativas de diversos modelos e instituições são determinantes para a preservação e recuperação de áreas florestais e para mudanças de comportamento em relação ao meio ambiente. Uma dessas iniciativas tem como parceira a internet: um simples toque no mouse no site www.clickarvore.com.br, mantido pela Fundação SOS Mata Atlântica, possibilita o plantio de mudas no Brasil inteiro. O internauta manifesta o desejo de colaborar com o reflorestamento clicando na opção plantar. O custo do plantio do Click Árvore é bancado pelo banco Bradesco, uma das instituições que encamparam os projetos da Fundação. Até agora mais de 14 milhões de mudas já foram implantadas e a previsão é chegar às 25 milhões até o final de 2009. A possibilidade de colaborar com a recuperação de florestas inspirou os biólogos Henrique Garcia Rocha e Elvis Hasmann de Camargo a ampliar as atividades do viveiro quem têm em Londrina. Desde 2006 são fornecedores do Click Árvore, junto com outros 29 no Brasil, e já disponibilizaram cerca de 2 milhões de mudas para produtores do Paraná e São Paulo. ‘‘Somos biólogos botânicos e vemos como missão a tarefa de recuperar e preservar o meio ambiente’’, resume Henrique Rocha. A parceria não se limita ao fornecimento das mudas. Os biólogos são responsáveis pela elaboração do projeto e acompanham a implantação e o desenvolvimento das plantas na propriedade, a partir da solicitação do produtor. De acordo com Rocha, o projeto considera a aptidão e as condições de clima e solo que podem ser diferentes entre um município e outro. Além da recuperação de áreas florestais de reservas legais e áreas de proteção permanente em atendimento à legislação, produtor e meio ambiente têm um outro ganho, considerado pelo biólogo como o mais importante. ‘‘Essas áreas se transformam em corredores ecológicos e possibilitam conexões entre fragmentos de florestas’’, explica Rocha. Segundo ele, é comum encontrar animais como quatis e macacos, além de insetos, em locais onde essas espécies já não habitavam. No viveiro, com meio hectare, os biólogos mantêm 150 espécies – mas já identificaram mais de 260 – que podem ser transformadas em mudas graças ao trabalho de 12 funcionários. Em vinte por cento do terreno – mesmo índice que produtores devem manter como reserva legal – os biólogos implantaram o arboreto, área que tem um exemplar de cada espécie do viveiro. ‘‘Recebemos visitas de escolas e as crianças podem apreciar e aprender sobre florestas’’, diz Rocha. Mais de 600 mil mudas produzidas pelos biólogos foram utilizadas na recuperação de todos os corpos d‘água dos municípios de Uraí, Rancho Alegre e Jataizinho, no norte do estado. O processo partiu da iniciativa do promotor de Uraí, José Roberto Manchini, que determinou em 2006 que produtores fizessem a recuperação da mata ciliar de todos os cursos d‘água. Na ápoca foram firmados 1.200 Termos de Ajustamento de Conduta.


Raquel de Carvalho

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

UEL altera local de prova de 1,4 mil candidatos

Estudantes que fariam prova no Vicente Rijo foram transferidos para a faculdade Inesul por conta de um evento religioso marcado para o Moringão
Vestibulando da UEL, fique atento a essa notícia vínculada pela Folha de Londrina.
Em virtude da realização do encontro da Igreja Católica, "Deus Conosco", neste domingo, no Ginásio de Esportes Moringão, a UEL vai transferir cerca de 1.400 vestibulandos da Escola Estadual Vicente Rijo para a Faculdade Inesul, na região Leste (Avenida Duque de Caxias 1.290). O motivo é que o Moringão faz fundos com a escola, o que poderia atrapalhar a concentração dos estudantes durante as provas. A Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops) vai comunicar os vestibulandos via e-mail e através da imprensa. O ensalamento, ou seja, a sala de realização das provas definida no cartão de identificação do candidato e o número de alunos por sala permanecerão os mesmos porque os dois locais são semelhantes. A mudança vale apenas para o domingo. Na segunda-feira, segundo dia da segunda fase, os candidatos farão as provas no Vicente Rijo. "A Cops permanecerá de plantão para atender os vestibulandos nos casos de perda de documento de identificação, como sempre acontece, e também para prestar orientações sobre a mudança do local de provas desses 1.400 candidatos, de modo que ninguém seja prejudicado", afirmou o coordenador da Cops, Silvano Cesar da Costa.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

grupo de lavradores de Uraí foi resgatado por auditores fiscais por serem submetidos a regime análogo ao escravo


Mais um vez nossa cidade é destaque na Folha de Londrina por uma notícia que não nos traz nenhum orgulho.
Geraldo, Edson, João e Aparecido integram o grupo que tentou a sorte na região de Campinas: dívidas e decepções

Uraí – Uma boa remuneração por dia de trabalho, alojamento com beliches confortáveis e emprego garantido por três meses. Promessa tentadora. Principalmente para trabalhadores rurais paranaenses que ficam praticamente sem ocupação com o final da colheita de café e uva em outubro. Com essa ilusão, 14 lavradores de Uraí (26 km a oeste de Cornélio Procópio) foi tentar a sorte nas plantações de laranja na região de Campinas (SP), mas o final não foi o que eles esperavam. O grupo acabou resgatado por auditores fiscais porque trabalhava em ‘‘regime análogo ao de escravos.’’ De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Uraí e Rancho Alegre, Adilson Ramalho Matta, perto de 120 lavradores dos dois municípios viajam todos os anos em busca de sustento em lavouras do interior de São Paulo e de Minas Gerais. Juntas, as cidades têm cerca de 12 mil habitantes. A viagem é a alternativa dos paranaenses no período de entressafra, entre outubro e dezembro. Neste período, trabalham na colheita de laranja ou café. Os problemas para o grupo que foi trabalhar na lavoura de laraja em Arthur Nogueira começaram logo na chegada à fazenda. O prometido alojamento não passava de um corredor nos fundos de um bar. Não havia nem mesmo colchões suficientes para todos e os trabalhadores foram obrigados a dormir ‘‘amontoados’’, de acordo com relatos dos próprios lavradores. Acostumado a viajar atrás de serviço nos seus 64 anos de vida, Geraldo Batista da Silva nem imaginava que a temporada no interior paulista se transformaria num pesadelo. Após dias de trabalho, o lavrador fez as contas com o patrão e assustou-se: devia R$ 2 mil. Resultado das depesas pela viagem de ida e dos mantimentos comprados numa venda próxima, que pertenceria ao dono da fazenda. De volta e decepcionado, Geraldo Silva não quer mais buscar trabalho em terras distantes. ‘‘A gente sofre demais. Já estou muito velho para isso’’, diz o lavrador aposentado que, atualmente, vive de bicos para complementar a renda de R$ 415 mensais. Situação financeira que piorou depois de um empréstimo consignado, feito para comprar um barraco do qual ele já se desfez. A ilusão de bons ganhos em pouco tempo atraiu velhos e jovens. Edson Rodrigues da Silva, 24, foi para o interior paulista acompanhado do pai. A expectativa do jovem era receber R$ 450 por quinzena. Mas com as ‘‘dívidas’’ do transporte e da alimentação, ele e os colegas ficaram sem ter como voltar para casa. A salvação veio com a chegada dos auditores fiscais do trabalho da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em São Paulo (SRTE/SP). O resgate foi feito no dia 18 de novembro. No dia seguinte à fiscalização, o grupo estava de volta a Uraí, só com a roupa do corpo. Nem mesmo a compra de mantimentos foi possível trazer. Mas conseguiram, ao menos, voltar com os cheques de pagamento pelos dias de trabalho e das verbas rescisórias. Mesmo com o risco de ficar tempos sem ocupação, Edson Silva garante que não pretende voltar a aventurar-se. ‘‘Serviço assim só aqui por perto mesmo, onde não tem risco’’, declara.
Fernando Rocha FaroReportagem Local