sábado, 24 de dezembro de 2011

Deu Amunal no primeiro confronto



Aconteceu ontem dia 23/12/2011 na arena Integrada um jogo de confraternização entre as equipes do Amunal do Aresmu. O confronto teve a vitória do Amunal pelo placar de 8 x 5 com destaque para o atacante Luizão Itimura.
Na próxima sexta-feira acontece o jogo de volta na arena Aresmu e a aquipe do técnico Beline promete reforços de peso para o confronto.
Todas a informações do jogo irão ao ar no próximo sábado dia 31 de dezembro a partir das 11:00 horas da manhã no Boletim do Esporte pela www.mileniumfm.com.br

Segue as fotos e vídeo do jogo.










sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Uraí poderá ter 50 casas a fundo perdido


Na próxima terça-feira a partir das 12:00 horas no quadro Radio História, pela www.mileniumfm.com.br irá ao ar o último programa da série: "Crise Econômica como ela pode afetar a nossa vida". Neste programa trataremos das estratégias tomadas pelo governo federal para dar manutenção na economia brasileira livrando-a de qualquer possível problema relacionado a crise internacional.
No último mês de novembro o governo lançou a segunda fase do programa Minha Casa Minha Vida e Uraí poderá participar do programa tendo a economia local sendo estimulada ao crescimento por meio deste projeto.
Teremos durante o Radio História entrevistas com os representantes do governo municipal e representantes do setor da construção civil avaliando a questão no município.

Segue matéria sobre o projeto:

Minha Casa, Minha Vida


O Governo Federal lançou nesta terça-feira (29), uma nova etapa do programa Minha Casa, Minha Vida, direcionada aos municípios com até 50 mil habitantes e para famílias com renda até R$ 1.600,00. O subsídio será de R$ 25.000,00, por família, a fundo perdido.

No entanto, são os prefeitos e governadores os primeiros responsáveis para que sua cidade ou estados sejam contemplados, pois terão prazo curto para apresentação de projetos. A portaria 547/11, publicada no Diário Oficial desta terça-feira, estabelece o início do prazo para apresentação de projetos a partir desta quarta (30), e vai até 30 de dezembro. “O momento é agora”, alerta o deputado federal André Vargas (PT-PR), que foi o relator das duas etapas do programa Minha Casa, Minha Vida.

Ele lembra que quando foi relator do projeto, reservou uma cota de 220 mil moradias para os municípios com até 50 mil habitantes. “Agora está aberto o processo de seleção para que possam cadastrar os seus projetos, que serão executados por entidades bancárias, que vão procurar ter o máximo de agilidade possível. O subsídio será de R$ 25.000,00 a fundo perdido, ou seja, que não terá devolução”, destaca Vargas.

O critério de seleção nesta etapa, além de restringir a população do município a até 50 mil habitantes, é para aquelas famílias com menor renda. “A renda é de até R$ 1.600,00, mas o critério de seleção será sempre para aqueles que ganham menos. A prestação máxima é de 10% da renda, a mínima poderá ser menos, pois há situações em que não há condições de se cobrar mensalidade, mas o ideal é 10% do salário mínimo”, defende.

Vargas alerta ainda aos municípios que eles precisam apresentar os terrenos para as moradias e fazerem as devidas parcerias com os Estados para garantir a infraestrutura para os novos empreendimentos. “O Governo federal está fazendo a sua parte, a bola agora está com as prefeituras e fundamentalmente com os governos estaduais, que em geral só têm o programa Minha Casa, Minha Vida para implementarem suas políticas habitacionais”.

Fonte: http://www.bemparana.com.br/metropole/index.php/2011/11/29/minha-casa-minha-vida-2/





sexta-feira, 25 de novembro de 2011

"Não é só transformar a massa gorda em massa magra,mas também a massa alienada em massa crítica".


Temos que parar para pensar sobre como nossos hábitos de consumo estão influenciando diretamente nossa saúde, a de nossa família, comunidade e de toda a humanidade.

Desde os alimentos que estamos comendo, da roupa que estamos vestindo, de nossa higiene pessoal, o sabonete o creme dental, até a forma como nos locomovemos, e nos comunicamos influencia diretamente na relação que temos com o meio ambiente. Mas para entender de fato como isto afeta nossa saúde convidamos a médica Nutróloga Dra. Giane Galvão que há 22 anos veste bandeiras da promoção da saúde e da mudança de hábitos, principalmente alimentar. E do economista Lutero Couto, Diretor da Griffe Orgânica – Condomínio rural e Consórcio de Exportação e Vice-Presidente da Associação Brasileira de Orgânicos – BRASILBIO, que pode nos ampliar um pouco mais a visão sobre o mercado e a produção dos alimentos de forma global.

Dra. Giane Galvão, sabemos que você é uma profunda estudiosa, tem formação em as áreas da homeopatia, alergologia e imunologia, gerontologia e é especilista em nutrologia e clinica médica e tem se mostrado muito crítica em diversos assuntos, sobre o uso das pílulas anticoncepcionais, as terapias de reposição hormonal sintética, o uso de anfetaminas, e outros psicotrópicos onde foi uma das precursoras no combate, e hoje elas são proibidas, e sobre os hábitos alimentares onde deixa clara sua posição.

Afinal qual é a polêmica sobre a alimentação e o tipo de produtos que estamos ingerindo?

Giane: Trabalho com a informação, análise bioquímica, investigação precisa do organismo e o histórico de vida de centenas de pacientes, e é essa informação que gera polêmica. Dizer a verdade, explicar o aumento explosivo dos níveis de câncer nos últimos 20 anos. Declarar que estamos vivendo em um mundo em que se prega um consumismo baseado em uma produção regida pelos interesses de poucos, e que só propaga doenças, epidemias e contaminações. Mostrar também que ainda existe uma medicina que não enxerga isto, e que é dependente de drogas e bombas que mais minam a saúde e agravam inúmeros outros sintomas, em vez de atacar a raiz das enfermidades. A solução está sim nas mudanças alimentares, no combate ao sedentarismo, na desintoxicação e na revitalização do organismo.

Temos que entender que nós somos o ecossistema, e se agredimos ele para que ele “produza” mais, ou se modificamos a genética dele, também vamos modificar e agredir a nossa.

As consequências aparecem nas endemias de doenças crônicas e silenciosas como diabetes, hipertensão arterial e obesidade como também súbitos surtos de doenças infecciosas agudas com potencial letal, além do câncer em todas as faixas etárias e, como não bastasse, já é “normal” o crescente número de crianças com doenças de idosos. E a base principal de tudo é o alimento.



Então como devemos nos alimentar?

Giane: Uma mãe precisa aprender de fato a colocar a saúde na boca do filho e da família.

Eu procuro comer somente produtos orgânicos e faço uma dieta sem produtos refinados, refrigerantes e sem transgênicos. Prefiro alimentos frescos, naturais e integrais. Pratico exercícios, medito muito na palavra de Deus e gosto de apreciar a natureza e o mar.

Ao longo dos anos me especializei na mudança da composição corporal, em desintoxicar e abrir a mente dos pacientes. Estimulá-los nas mudanças de hábito, e a não só transformar a massa gorda em massa magra,mas também a massa alienada em massa crítica.

É preciso entender que este sistema atual de nutrição humana, que é liberado e aprovado, entorpece a mente, altera os gens, as defesas do organismo e a regeneração celular. Ou seja, nos sedus e nos induz para a doença.



Qual é a abordagem que devemos ter, com relação aos alimentos?

Giane: O primeiro passo é assumir a responsabilidade por sua saúde e de sua família e ter sede de vida plena.

Comece apoiando e incentivando o consumo dos alimentos orgânicos, existem inúmeros movimentos, entidades, ONGs, centenas de pesquisadores, milhares de médicos, técnicos do governo e até políticos realmente engajados nesta mesma luta. A sociedade hoje, tem dado abertura para discussão, pois não é mais possível ficar com os olhos fechados e indolentes. Infelizmente, os interesses econômicos e seus efeitos colaterais ainda bloqueiam a informação, trocam a verdade pelo lucro e muitas das pesquisas sérias são simplesmente banidas e abandonadas. E as consequências aparecem nas doenças “modernas”.

O desafio está em transformar vidas pela conscientização e reeducação da postura que temos como consumidores.Observando em que estamos investindo nosso tempo e dinheiro, e se isto está contribuido para a construção de um ecossistema sustentável e saudável.

A melhor maneira de contribuir é viabilizando o acesso ao orgânico consumindo mais ele. Comer muita fruta, verdura e até as carnes orgânicas, como o famoso frango caipira. Mudar o vestuário, o cosmético ajunda a promover essa economia ecologicamente sustentavel.

O segundo passo é incorporar a atividade física regular. Nem que seja uma simples caminhada de 40 minutos. Praticar uma atividade aeróbica, com alongamento, exercícios físicos são vitaes para o bom funcionamento do organismo.

Agregar a atividade de força e resistência para ganho de massa magra, melhorar e aumentar a oxigenação são outros grandes benefícios. Isso ativa todo o metabolismo, regula a produção de diversos hormônios, inclusive o do crescimento. Viver este ideal é um desafio comum a todos, porém é uma decisão individual. É preciso coragem, esforço e determinação para ser capacitado a viver com saúde e a levar saúde e vida para todos.

Perguntamos ao economista Lutero Couto: Os alimentos orgânicos são o futuro?

Lutero: Os alimentos orgânicos são o futuro.

A percepção pública sobre as questões ambientais, de saúde e segurança nutricional estimularam importante aumento da demanda por alimentos orgânicos nos Países Desenvolvidos e o Brasil iacompanha tendência similar nos últimos 5 anos. Os principais Centros Internacionais de Pesquisa Agrícola e de Saúde coincidem na identificação de resultados negativos sobre a saúde da população pelo uso indiscriminado de agroquímicos na Agricultura e no processamento de alimentos em função da utilização de agroquimicos, hormônios, antibióticos, organismos geneticamente modificados, irradiação entre outros.

A partir daí tem sido observado crescente interesse para o estabelecimento de estratégias nacionais de Segurança Alimentar e Nutricional que passaram a incluir planos de ação específicos para a Agricultura Orgânica com o estabelecimento de objetivos, capacitação do setor produtivo e estímulo para desenvolvimento do “mercado verde”.

E o Brasil pela extensão de área agricultável, apoio institucional para Agricultura Familiar e expressivo mercado consumidor passa a assumir posição destacada no cenário internacional. Estamos diante de novo ciclo virtuoso para crescimento sustentável da produção ética e saudável no País de alimentos, cosméticos, fitoterápicos e moda. A Agricultura e Agroindústria orgânica no Brasil será reconhecida em futuro próximo como um dos principais setores portadores do futuro na Economia brasileira.



O que anda acontecendo no Brasil em relação aos orgânicos?

Lutero: Nesta 2ª década do Século XXI o Brasil inicia o ciclo da democratização do consumo de orgânicos como alavanca de estimulo para produtores, associações e cooperativas da agricultura orgânica do país. A recente criação da Griffe Orgânica, iniciativa pioneira no Brasil que atende ao formato de Condomínio Rural e Consórcio de Exportação reunindo produtores e suas associações, cooperativas e agroindústrias familiares do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Amazonas possibilita o fortalecimento da Agricultura Orgânica através da capacitação de seus associados e acesso a mercado, com base no comercio justo e consumo consciente.

A “onda da democratização do consumo de orgânicos” contribuirá para aumento da escala de produção e redução dos preços dos alimentos orgânicos que permitirá até 2014 o reconhecimento do Brasil pela International Federation of Organic Agriculture Movements – IFOAM, entidade mundial do setor, entre os três mais fortes produtores de orgânicos a nível mundial considerando que o País:

- Tem a segunda maior área cultivada de produção orgânica do planeta;

- Tem o maior número de unidades de produção certificada;

- Possui as maiores áreas com culturas (cereais, grãos, oleaginosas, vegetais, flores e plantas medicinais) superando a Europa e os Estados Unidos;

- No mercado interno a venda de produtos orgânicos se aproxima do Grupo G8 em função do importante aumento no consumo das classes A e B e inclusão dos consumidores das classes C, D e E.

O que muda?

Lutero: A informação para o Consumidor do diferencial do produto orgânico para o benefício da própria saúde e de sua família cria espaço para a definitiva participação dos Consumidores como grupo de pressão para o fomento e fortalecimento do setor emergente na Economia brasileira – a cadeia produtiva de orgânicos.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

A nossa política do "Pão e Circo" de cada dia

No último dia 08/11/2011 no quadro Radio História da www.mileniumfm.com.br, que vai ao ar todas as terças-feiras a partir das 12:00 horas com apresentação de JR, comentários de Bizinho e professor Val, a discussão foi a partir do tema: A política do "Pão e Circo" na atualidade.

Segue os vídeos utilizados durante o quadro.






Este é uma dos temas que mais tem atenção do brasileiro infelizmente:




Enquanto muita gente sofre no país por falta de condições, a atenção da população está voltada para isto:



Apesar de estar envolvido no assunto, não pode negar o quanto verdadeiro é este relato:




sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Denúncia de desvio de dinheiro público em Uraí

Engana-se quem pensa que a história acabou, ao que parece os personagens continuam atuando com mais vitalidade e que o tiro saiu pelo culatra não atingindo o verdadeiro alvo.

Segue vídeo.



terça-feira, 1 de novembro de 2011

7 bilhões não são problema


Nesta semana nasceu o heptabilionésimo habitante da Terra. Vivemos o maior crescimento populacional da história da espécie humana. Para chegar ao primeiro bilhão levamos toda a idade da Terra, depois em 123 anos chegamos a dois bilhões e agora crescemos mais 1 bilhão em 11 anos.

Neste mês vimos artigos do tipo "Iremos alimentar 10 bilhões de pessoas ?” ou "Planeta sedento”. Estou pouco preocupado com a quantidade de gente. Até digo quanto. Estou 7% preocupado com toda esta gente no planeta. 7% das pessoas contribuem para a metade do carbono do planeta. 500 milhões de pessoas causam um estrago igual aos outros 6,5 bilhões.

Este grupo tipicamente se reproduz pouco no sentido biológico aliás, já devem até estar diminuindo, como o planeta também estará em poucas décadas. Culturalmente no entanto, estes 500 milhões são o objeto de desejo do resto do planeta e se reproduzem a dar inveja em Xeque Árabe. Todos queremos ter carro(s), casa(s) com gramado e trabalhar em um escritório de vidro (o último sem plural, é claro).

Até agora não vi um artigo do tipo "Como motorizar um bilhão de pessoas” (talvez porque seja tão possível fazer quanto subir para baixo ou entrar para fora). Se as pessoas comessem, dormissem, vestissem e produzissem os resíduos resultantes disto e somente disto, poderíamos manter 13 bilhões de pessoas com os custos ambientais atuais.

No ano passado, a consultoria Britânica Trucost produziu um relatório para as Nações Unidas que mostra que a cada ano, 3000 empresas causam 2,15 trilhões de danos ambientais, isto sem considerar possíveis colapsos futuros.

Escolha você o sonho demográfico. Zerar o crescimento populacional da África ? Cortar pela metade o do Afeganistão ? Nada disto mudará o planeta. Aliás, não é a redução da natalidade que melhora a vida das pessoas. É a melhoria de vida e principalmente a melhoria da cabeça das pessoas que reduz a natalidade. Os 500 milhões de afluentes estarão fritos no dia que os bolsões de pobreza do planeta melhorarem de vida porque o planeta não será mais o seu Jardim privado do Éden.

O crescimento populacional não é o cerne do problema porque nele o individual não briga com o coletivo. Menos filhos é bom para as famílias e para o planeta. O problema está quando é necessário cercear o indivíduo em prol do bem comum. Algum dos 400 milhões aceita dirigir um carro de duas portas com vidro de manivela ? Não. Este é um carro chamado de entrada, análoga à porta de entrada dos vícios químicos.

7 bilhões não são problema. O problema são os 7% de viciados em recursos naturais.

Veja o relatório da Consultoria Britânica trucost em meu blog http://ambienteporinteiro-efraim.blogspot.com/

sábado, 29 de outubro de 2011

Rádio História discute o tema: Para onde nos leva o progresso da modernidade? Uma reflexão sobre a questão ambiental enquanto há tempo
















O quadro Rádio História que vai ao ar todas as terça-feiras a partir das 12:00 horas pela www.mileniumfm.com.br, no último dia 25 recebeu a professora Eliane M. Ferreira professora de geografia do Colégio Nossa Senhora do Rosário de Cornélio Procópio/PR que falou sobre o projeto Pense Verde, finalista do Programa Agrinho 2011, durante o programa foi discutido a importância da questão ambiental no mundo contemporâneo, com reflexões de Leonardo Boff.

Segue vídeo abaixo:



quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Professora uraiense representa a região como finalista do Programa Agrinho 2011

Em sua 16ª edição, cercada por grande emoção, a premiação dos finalistas das seis categorias do Programa Agrinho, realizada na última semana na capital do Estado, mobilizou cerca de mil alunos, professores e convidados que comemoraram mais ano de um dos maiores programas de responsabilidade social do País. O Sindicato dos Produtores Rurais de Cornélio Procópio (Sindirural) não poderia ficar fora dessa conquista, onde levou para casa o prêmio na categoria experiência pedagógica, pela professora de geografia, Eliane Maria Ferreira, do Colégio Nossa Senhora do Rosário (Coleginho).

O evento, que contou com a presença do governador Beto Richa, o vice-governador e secretário de Educação, Flávio Arns, secretários de estado, deputados federais e estaduais e presidentes de sindicatos rurais, premiou as categorias experiência pedagógica; município Agrinho, redação e desenho, para a rede pública e rede particular de ensino, além de 12 finalistas da Escola Agrinho, sendo 10 da escola pública e dois da rede particular.

No total foram dez finalistas na categoria município, 20 em experiência pedagógica do ensino público e cinco do ensino particular. Há ainda premiações para a educação especial, educação infantil e os cinco primeiros colocados da rede pública de 2º. Ao 9º. ano, além de dois finalistas por ano da rede particular. “É sempre uma alegria este encontro de encerramento do programa porque demonstra o sucesso que o Agrinho vem tendo junto às nossas escolas de ensino básico, levando a crianças e adolescentes informações sobre saúde, ética, trabalho e consumo, cidadania e meio ambiente”, discursou o presidente da FAEP (Federação da Agricultura do Paraná), Ágide Meneguette.

















Segundo Ágide, a cada ano, o programa do SENAR-PR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional do Paraná), atende mais de 1 milhão de estudantes. São 5,5 mil projetos, perto de 80 mil educadores e oito mil escolas paranaenses envolvidas a cada ano. Ao eleger a educação e a criança como os veículos para a melhoria das condições sociais e econômicas, tomamos a decisão certa, já que pertence a elas o futuro e elas terão condições melhores de criar este futuro. É dentro do espírito de preparar nossa gente que se insere o programa Agrinho. Formar cidadãos conscientes é uma tarefa de toda a sociedade e é, portanto, uma tarefa que também nos cabe em apoio ao trabalho das famílias e das escolas”, relatou.

O governador Beto Richa, presença ilustre no evento, afirmou que o Agrinho é um programa que tem conceitos muito fortes de preservação ao meio ambiente, criando uma nova consciência ambientalista. “Se outras entidades tivessem essa mesma visão certamente estaríamos cuidando melhor das futuras gerações. É um programa muito bem elaborado, uma extraordinária iniciativa que deve ser coroada de êxitos sempre”, salientou.

O Programa, que pelo primeiro ano integrou a participação das escolas particulares na premiação de um carro na categoria experiência pedagógica em nível estadual, fez a entrega de cinco automóveis, dezenas de computadores e outros prêmios, como notebooks, bicicletas, televisões e máquinas fotográficas. “Esta festa é uma lição de otimismo e confiança, porque vemos nos semblantes de cada um dos professores e dos alunos que aqui estão, estampada a disposição de fazer de nosso mundo um mundo cada vez melhor, próspero e justo”, acrescentou Meneguette.

Assessoria de Comunicação/ Laiz Auriglietti






















sábado, 15 de outubro de 2011

Hoje é o dia do único profissional do qual depende todas as profissões

Exatamente 15 de outubro é dia do professor, daquele integrante fundamental na formação de qualquer profissional. O mais famoso cientista, o líder mundial mais poderoso , não poderia ser quem é, sem a contribuição do educador ou na maioria das vezes, educadora que com todo cuidado e carinho procura oferecer o caminho mais fácil para o mundo das letras, dos cálculos, dando junto com os pequenos os primeiros passos pelo mundo conhecimento.
Agradeço a Deus por todos os professores que fizeram e fazem parte da minha vida e também por hoje ter a graça ser professor e compartilhar das alegrias, angústias e vitórias marcas na missão educar confiada a todos os educadores.


Viva nós, viva todos os professores.



quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Beline chega ao Tetra na Aresmu


O servidor público municipal Beline Ferreira de Carvalho, foi reeleito na manhã do último dia 12 de outubro de 2011, presidente da Associação Recreativa e Esportiva dos Servidores Municipais de Urai - Aresmu.
Este vai ser o quarto mandato de Beline a frente do clube, que reúne dezenas de desportistas para pratica de bocha e futebol suiço todas as semanas.
Apos a vitória Beline agradeceu aos presentes e convidou todos para um churrasco regado muita música.

Boa sorte Beline em mais essa empreeitada.
















terça-feira, 11 de outubro de 2011

A história da Conceição Aparecida e o Consumismo Infantil do 12 de outubro



Muitos de nossos contemporâneos, devido à influência do liberalismo, talvez preferissem deixar cair no esquecimento o grande acontecimento, ocorrido no dia 1º de novembro de 1950, quando o Papa Pio XII definiu, por meio da Constituição dogmáticaMunificentissimus Deus, a gloriosa Assunção de Nossa Senhora ao Céu.

Pio XII proclama o Dogma da Assunção, no trono pontifício, capela-mor da Basílica de São Pedro (Roma)
A doutrina católica ensina que, após a morte, nossa alma se apresenta ante o Juízo de Deus, enquanto nosso corpo permanece nesta Terra aguardando a ressurreição final, quando voltará a se juntar à nossa alma para ser feliz no céu ou infeliz no inferno, por toda a eternidade. Tal é a lei para o comum dos homens.

Mas Nossa Senhora recebeu de Deus uma série de privilégios e graças que a fizeram imensamente elevada acima de qualquer um de nós. Ela foi concebida sem pecado original, foi Virgem sempre, mesmo sendo mãe, e gerou o corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo, unido hipostaticamente à Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, portanto é Mãe de Deus. É compreensível, pois, Deus tenha querido estabelecer mais uma gloriosa exceção para sua Santíssima Mãe: em vez de seu corpo ficar num sepulcro, subiu ele aos Céus para receber desde logo o prêmio eterno e ser coroada Rainha do Céu e da Terra.

Qualquer filho, se pudesse, faria algo muito especial por sua mãe. E como não iria fazê-lo o melhor dos filhos que houve e haverá neste mundo, o próprio Jesus Cristo?

Assim, em virtude de mais uma predileção de Deus por Aquela que é a obra-prima da Criação, Nossa Senhora já se encontra no Céu com sua alma e seu corpo imaculados.

Fonte: http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm/idmat/4B3B623F-E782-60A3-46AF5E7684A00D9B/mes/Novembro2000







Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida (anterior a 1743) e no Arquivo Romano da Companhia de Jesus, em Roma. A história foi primeiramente registrada pelo Padre José Alves Vilela em 1743 e pelo Padre João de Morais e Aguiar em 1757, registro que se encontra no Primeiro Livro de Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá.
[editar]A pescaria milagrosa
A sua história tem o seu início em meados de 1717, quando chegou a Guaratinguetá a notícia de que o conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, governador da então Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, iria passar pela povoação a caminho de Vila Rica (atual cidade de Ouro Preto), em Minas Gerais.
Desejosos de obsequiá-lo com o melhor pescado que obtivessem, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves lançaram as suas redes no rio Paraíba do Sul. Depois de muitas tentativas infrutíferas, descendo o curso do rio chegaram ao Porto Itaguaçu, a 12 de outubro. Já sem esperança, João Alves lançou a sua rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Em nova tentativa apanhou a cabeça da imagem. Envolveram o achado em um lenço. Daí em diante, os peixes chegaram a fuzél para os três humildes pescadores.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Concei%C3%A7%C3%A3o_Aparecida









O Dia das Crianças é uma data comemorada em diferentes países. De acordo com a história e o significado da comemoração, cada país escolhe uma determinada data e certos tipos de celebração para lembrar de seus menores. Ao mesmo tempo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) convencionou o dia 20 de novembro para se comemorar o dia das crianças.

A escolha desta data se deu porque nesse mesmo dia, no ano de 1959, o UNICEF oficializou a Declaração dos Direitos da Criança. Nesse documento, se estabeleceu uma série de direitos válidos a todas as crianças do mundo como alimentação, amor e educação. No caso brasileiro, a tentativa de se padronizar uma data para as crianças aconteceu algumas décadas antes.

Em 1923, a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, sediou o 3º Congresso Sul-Americano da Criança. No ano seguinte, aproveitando a recente realização do evento, o deputado federal Galdino do Valle Filho elaborou o projeto de lei que estabelecia essa nova data comemorativa. No dia 5 de novembro de 1924, o decreto nº 4867, instituiu 12 de outubro como data oficial para comemoração do Dia das Crianças.

Entretanto, a data não se tornou uma unanimidade imediata. Somente em 1955, a data começou a ser celebrada a partir de uma campanha de marketing elaborada por uma indústria de brinquedos chamada Estrela. Primeiramente, Eber Alfred Goldberg, diretor comercial da empresa, lançou a chamada “Semana do Bebê Robusto”. O sucesso da campanha logo atraiu a atenção de outros empresários ligados à indústria de brinquedos.

Com isso, lançaram uma campanha publicitária promovendo a “Semana da Criança” com o objetivo de alavancar as vendas. Os bons resultados fizeram com que esse mesmo grupo de empresários revitalizassem a comemoração do “12 de outubro” criado pelo deputado Galdino. Dessa forma, o Dia das Crianças passou a incorporar o calendário de datas comemorativas do país.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

Fonte: http://www.brasilescola.com/dia-das-criancas/a-origem-dia-das-criancas.htm

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Desabafo de uma senhora.

"Na fila do supermercado o caixa diz uma senhora idosa que deveria trazer> suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não> eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: “Não
> havia essa onda verde no meu tempo.”
>
> O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha
> senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
> "
>
> "Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou
> adequadamente com o meio ambiente.
>
> Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram
> devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas
> e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas,
> usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
>
> Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos
> as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios.
> Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de
> potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
>
> Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até
> então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas
> descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas
> máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente
> secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido
> de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
>
> Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias.
> Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em
> cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do
> tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
>
> Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas
> elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil
> para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha
> ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
>
> Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama,
> era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era
> extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também
> funcionam a eletricidade.
>
> Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente.
> Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar
> copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas:
> recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra.
> Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos
> 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
>
> Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas
> tomavam o bonde ou de ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé
> para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas.
> Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada
> parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um
> GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só
> para encontrar a pizzaria mais próxima.
>
> Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas
> não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha
> época?

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Lula em Paris: imprensa sabuja dá vexame

lula paris Lula em Paris: imprensa sabuja dá vexame

Por que Lula e não Fernando Henrique Cardoso, seu antecessor, para receber uma homenagem da instituição?

Começa assim, acreditem, com esta pergunta indecorosa, a entrevista de Deborah Berlinck, correspondente de "O Globo" em Paris, com Richard Descoings, diretor do Instituto de Estudos Políticos de Paris, o Sciences- Po, que entregou o título de Doutor Honoris Causa ao ex-presidente Lula, na tarde desta terça-feira.

Resposta de Descoings:

"O antigo presidente merecia e, como universitário, era considerado um grande acadêmico (...) O presidente Lula fez uma carreira política de alto nível, que mudou muito o país e, radicalmente, mudou a imagem do Brasil no mundo. O Brasil se tornou uma potência emergente sob Lula, e ele não tem estudo superior. Isso nos pareceu totalmente em linha com a nossa política atual no Sciences- Po, a de que o mérito pessoal não deve vir somente do diploma universitário. Na França, temos uma sociedade de castas. E o que distingue a casta é o diploma. O presidente Lula demonstrou que é possível ser um bom presidente, sem passar pela universidade".

A entrevista completa de Berlinck com Descoings foi publicada no portal de "O Globo" às 22h56 do dia 22/9. Mas a história completa do vexame que a imprensa nativa sabuja deu estes dias, inconformada por Lula ter sido o primeiro latino-americano a receber este título, que só foi outorgado a 16 personalidades mundiais em 140 anos de história da instituição, foi contada por um jornalista argentino, Martin Granovsky, no jornal Página 12.

Tomei emprestada de Mino Carta a expressão imprensa sabuja porque é a que melhor qualifica o que aconteceu na cobertura do sétimo e mais importante título de Doutor Honoris Causa que Lula recebeu este ano. Sabujo, segundo as definições encontradas no Dicionário Informal, significa servil, bajulador, adulador, baba-ovo, lambe-cu, lambe-botas, capacho.

Sob o título "Escravocratas contra Lula", Granovsky relata o que aconteceu durante uma exposição feita na véspera pelo diretor Richard Descoings para explicar as razões da iniciativa do Science- Po de entregar o título ao ex-presidente brasileiro.

"Naturalmente, para escutar Descoings, foram chamados vários colegas brasileiros. O professor Descoings quis ser amável e didático (...). Um dos colegas perguntou se era o caso de se premiar a quem se orgulhava de nunca ter lido um livro. O professor manteve sua calma e deu um olhar de assombrado(...).

"Por que premiam a um presidente que tolerou a corrupção", foi a pergunta seguinte. O professor sorriu e disse: "Veja, Sciences Po não é a Igreja Católica. Não entra em análises morais, nem tira conclusões apressadas. Deixa para o julgamento da História este assunto e outros muito importantes, como a eletrificação das favelas em todo o Brasil e as políticas sociais" (...). Não desculpamos, nem julgamos. Simplesmente, não damos lições de moral a outros países.

"Outro colega brasileiro perguntou, com ironia, se o Honoris Causa de Lula era parte da ação afirmativa do Sciences Po. Descoings o observou com atenção, antes de responder. "As elites não são apenas escolares ou sociais, disse. "Os que avaliam quem são os melhores, também. Caso contrário, estaríamos diante de um caso de elitismo social. Lula é um torneiro-mecânico que chegou à presidência, mas pelo que entendi foi votado por milhões de brasileiros em eleições democráticas".

No final do artigo, o jornalista argentino Martin Granovsky escreve para vergonha dos jornalistas brasileiros:

"Em meio a esta discussão, Lula chegará à França. Convém que saiba que, antes de receber o doutorado Honoris Causa da Sciences Po, deve pedir desculpas aos elitistas de seu país. Um trabalhador metalúrgico não pode ser presidente. Se por alguma casualidade chegou ao Planalto, agora deveria exercer o recato. No Brasil, a Casa Grande das fazendas estava reservada aos proprietários de terra e escravos. Assim, Lula, silêncio por favor. Os da Casa Grande estão irritados".

Desde que Lula passou o cargo de presidente da República para Dilma Rousseff há nove meses, a nossa grande imprensa tenta jogar um contra o outro e procura detonar a imagem do seu governo, que chegou ao final dos oito anos com índices de aprovação acima de 80%.

Como até agora não conseguiram uma coisa nem outra, tentam apagar Lula do mapa. O melhor exemplo foi dado hoje pelo maior jornal do país, a "Folha de S. Paulo", que não encontrou espaço na sua edição de 74 páginas para publicar uma mísera linha sobre o importante título outorgado a Lula pelo Instituto de Estudos Políticos de Paris.

Em compensação, encontrou espaço para publicar uma simpática foto de Marina Silva ao lado de Fernando Henrique Cardoso, em importante evento do instituto do mesmo nome, com este texto-legenda:

"AFAGOS - FHC e Marina em debate sobre Código Florestal no instituto do ex-presidente; o tucano creditou ao fascínio que Marina gera o fato de o auditório estar lotado".

Assim como decisões da Justiça, criterios editoriais não se discute, claro.

Enquanto isso, em Paris, segundo relato publicado no portal de "O Globo" pela correspondente Deborah Berlinck, às 16h37, ficamos sabendo que:

"O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi recebido com festa no Instituto de Estudos Políticos de Paris - o Sciences- Po _, na França, para receber mais um título de doutor honoris causa, nesta terça-feira. Tratado como uma estrela desde sua entrada na instituição, ele foi cercado por estudantes e, aos gritos, foi saudado. Antes de chegar à sala de homenagem, em um corredor, Lula ouviu, dos franceses, a música de Geraldo Vandré, "para não dizer que eu não falei das flores.

"A sala do instituto onde ocorreu a cerimônia tinha capacidade para 500 pessoas, mas muitos estudantes ficaram do lado de fora. O diretor da universidade, Richard Descoings, abriu a cerimônia explicando que a escolha do ex-presidente tinha sido feita por unanimidade".

Em seu discurso de agradecimento, Lula disse:

"Embora eu tenha sido o único governante do Brasil que não tinha diploma universitário, já sou o presidente que mais fez universidades na história do Brasil, e isso possivelmente porque eu quisesse que parte dos filhos dos brasileiros tivesse a oportunidade que eu não tive".

Para certos brasileiros, certamente deve ser duro ouvir estas coisas. É melhor nem ficar sabendo.

http://noticias.r7.com/blogs/ricardo-kotscho/2011/09/28/lula-em-paris-imprensa-sabuja-da-vexame/