sábado, 29 de outubro de 2011

Rádio História discute o tema: Para onde nos leva o progresso da modernidade? Uma reflexão sobre a questão ambiental enquanto há tempo
















O quadro Rádio História que vai ao ar todas as terça-feiras a partir das 12:00 horas pela www.mileniumfm.com.br, no último dia 25 recebeu a professora Eliane M. Ferreira professora de geografia do Colégio Nossa Senhora do Rosário de Cornélio Procópio/PR que falou sobre o projeto Pense Verde, finalista do Programa Agrinho 2011, durante o programa foi discutido a importância da questão ambiental no mundo contemporâneo, com reflexões de Leonardo Boff.

Segue vídeo abaixo:



quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Professora uraiense representa a região como finalista do Programa Agrinho 2011

Em sua 16ª edição, cercada por grande emoção, a premiação dos finalistas das seis categorias do Programa Agrinho, realizada na última semana na capital do Estado, mobilizou cerca de mil alunos, professores e convidados que comemoraram mais ano de um dos maiores programas de responsabilidade social do País. O Sindicato dos Produtores Rurais de Cornélio Procópio (Sindirural) não poderia ficar fora dessa conquista, onde levou para casa o prêmio na categoria experiência pedagógica, pela professora de geografia, Eliane Maria Ferreira, do Colégio Nossa Senhora do Rosário (Coleginho).

O evento, que contou com a presença do governador Beto Richa, o vice-governador e secretário de Educação, Flávio Arns, secretários de estado, deputados federais e estaduais e presidentes de sindicatos rurais, premiou as categorias experiência pedagógica; município Agrinho, redação e desenho, para a rede pública e rede particular de ensino, além de 12 finalistas da Escola Agrinho, sendo 10 da escola pública e dois da rede particular.

No total foram dez finalistas na categoria município, 20 em experiência pedagógica do ensino público e cinco do ensino particular. Há ainda premiações para a educação especial, educação infantil e os cinco primeiros colocados da rede pública de 2º. Ao 9º. ano, além de dois finalistas por ano da rede particular. “É sempre uma alegria este encontro de encerramento do programa porque demonstra o sucesso que o Agrinho vem tendo junto às nossas escolas de ensino básico, levando a crianças e adolescentes informações sobre saúde, ética, trabalho e consumo, cidadania e meio ambiente”, discursou o presidente da FAEP (Federação da Agricultura do Paraná), Ágide Meneguette.

















Segundo Ágide, a cada ano, o programa do SENAR-PR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional do Paraná), atende mais de 1 milhão de estudantes. São 5,5 mil projetos, perto de 80 mil educadores e oito mil escolas paranaenses envolvidas a cada ano. Ao eleger a educação e a criança como os veículos para a melhoria das condições sociais e econômicas, tomamos a decisão certa, já que pertence a elas o futuro e elas terão condições melhores de criar este futuro. É dentro do espírito de preparar nossa gente que se insere o programa Agrinho. Formar cidadãos conscientes é uma tarefa de toda a sociedade e é, portanto, uma tarefa que também nos cabe em apoio ao trabalho das famílias e das escolas”, relatou.

O governador Beto Richa, presença ilustre no evento, afirmou que o Agrinho é um programa que tem conceitos muito fortes de preservação ao meio ambiente, criando uma nova consciência ambientalista. “Se outras entidades tivessem essa mesma visão certamente estaríamos cuidando melhor das futuras gerações. É um programa muito bem elaborado, uma extraordinária iniciativa que deve ser coroada de êxitos sempre”, salientou.

O Programa, que pelo primeiro ano integrou a participação das escolas particulares na premiação de um carro na categoria experiência pedagógica em nível estadual, fez a entrega de cinco automóveis, dezenas de computadores e outros prêmios, como notebooks, bicicletas, televisões e máquinas fotográficas. “Esta festa é uma lição de otimismo e confiança, porque vemos nos semblantes de cada um dos professores e dos alunos que aqui estão, estampada a disposição de fazer de nosso mundo um mundo cada vez melhor, próspero e justo”, acrescentou Meneguette.

Assessoria de Comunicação/ Laiz Auriglietti






















sábado, 15 de outubro de 2011

Hoje é o dia do único profissional do qual depende todas as profissões

Exatamente 15 de outubro é dia do professor, daquele integrante fundamental na formação de qualquer profissional. O mais famoso cientista, o líder mundial mais poderoso , não poderia ser quem é, sem a contribuição do educador ou na maioria das vezes, educadora que com todo cuidado e carinho procura oferecer o caminho mais fácil para o mundo das letras, dos cálculos, dando junto com os pequenos os primeiros passos pelo mundo conhecimento.
Agradeço a Deus por todos os professores que fizeram e fazem parte da minha vida e também por hoje ter a graça ser professor e compartilhar das alegrias, angústias e vitórias marcas na missão educar confiada a todos os educadores.


Viva nós, viva todos os professores.



quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Beline chega ao Tetra na Aresmu


O servidor público municipal Beline Ferreira de Carvalho, foi reeleito na manhã do último dia 12 de outubro de 2011, presidente da Associação Recreativa e Esportiva dos Servidores Municipais de Urai - Aresmu.
Este vai ser o quarto mandato de Beline a frente do clube, que reúne dezenas de desportistas para pratica de bocha e futebol suiço todas as semanas.
Apos a vitória Beline agradeceu aos presentes e convidou todos para um churrasco regado muita música.

Boa sorte Beline em mais essa empreeitada.
















terça-feira, 11 de outubro de 2011

A história da Conceição Aparecida e o Consumismo Infantil do 12 de outubro



Muitos de nossos contemporâneos, devido à influência do liberalismo, talvez preferissem deixar cair no esquecimento o grande acontecimento, ocorrido no dia 1º de novembro de 1950, quando o Papa Pio XII definiu, por meio da Constituição dogmáticaMunificentissimus Deus, a gloriosa Assunção de Nossa Senhora ao Céu.

Pio XII proclama o Dogma da Assunção, no trono pontifício, capela-mor da Basílica de São Pedro (Roma)
A doutrina católica ensina que, após a morte, nossa alma se apresenta ante o Juízo de Deus, enquanto nosso corpo permanece nesta Terra aguardando a ressurreição final, quando voltará a se juntar à nossa alma para ser feliz no céu ou infeliz no inferno, por toda a eternidade. Tal é a lei para o comum dos homens.

Mas Nossa Senhora recebeu de Deus uma série de privilégios e graças que a fizeram imensamente elevada acima de qualquer um de nós. Ela foi concebida sem pecado original, foi Virgem sempre, mesmo sendo mãe, e gerou o corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo, unido hipostaticamente à Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, portanto é Mãe de Deus. É compreensível, pois, Deus tenha querido estabelecer mais uma gloriosa exceção para sua Santíssima Mãe: em vez de seu corpo ficar num sepulcro, subiu ele aos Céus para receber desde logo o prêmio eterno e ser coroada Rainha do Céu e da Terra.

Qualquer filho, se pudesse, faria algo muito especial por sua mãe. E como não iria fazê-lo o melhor dos filhos que houve e haverá neste mundo, o próprio Jesus Cristo?

Assim, em virtude de mais uma predileção de Deus por Aquela que é a obra-prima da Criação, Nossa Senhora já se encontra no Céu com sua alma e seu corpo imaculados.

Fonte: http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm/idmat/4B3B623F-E782-60A3-46AF5E7684A00D9B/mes/Novembro2000







Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida (anterior a 1743) e no Arquivo Romano da Companhia de Jesus, em Roma. A história foi primeiramente registrada pelo Padre José Alves Vilela em 1743 e pelo Padre João de Morais e Aguiar em 1757, registro que se encontra no Primeiro Livro de Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá.
[editar]A pescaria milagrosa
A sua história tem o seu início em meados de 1717, quando chegou a Guaratinguetá a notícia de que o conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, governador da então Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, iria passar pela povoação a caminho de Vila Rica (atual cidade de Ouro Preto), em Minas Gerais.
Desejosos de obsequiá-lo com o melhor pescado que obtivessem, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves lançaram as suas redes no rio Paraíba do Sul. Depois de muitas tentativas infrutíferas, descendo o curso do rio chegaram ao Porto Itaguaçu, a 12 de outubro. Já sem esperança, João Alves lançou a sua rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Em nova tentativa apanhou a cabeça da imagem. Envolveram o achado em um lenço. Daí em diante, os peixes chegaram a fuzél para os três humildes pescadores.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Concei%C3%A7%C3%A3o_Aparecida









O Dia das Crianças é uma data comemorada em diferentes países. De acordo com a história e o significado da comemoração, cada país escolhe uma determinada data e certos tipos de celebração para lembrar de seus menores. Ao mesmo tempo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) convencionou o dia 20 de novembro para se comemorar o dia das crianças.

A escolha desta data se deu porque nesse mesmo dia, no ano de 1959, o UNICEF oficializou a Declaração dos Direitos da Criança. Nesse documento, se estabeleceu uma série de direitos válidos a todas as crianças do mundo como alimentação, amor e educação. No caso brasileiro, a tentativa de se padronizar uma data para as crianças aconteceu algumas décadas antes.

Em 1923, a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, sediou o 3º Congresso Sul-Americano da Criança. No ano seguinte, aproveitando a recente realização do evento, o deputado federal Galdino do Valle Filho elaborou o projeto de lei que estabelecia essa nova data comemorativa. No dia 5 de novembro de 1924, o decreto nº 4867, instituiu 12 de outubro como data oficial para comemoração do Dia das Crianças.

Entretanto, a data não se tornou uma unanimidade imediata. Somente em 1955, a data começou a ser celebrada a partir de uma campanha de marketing elaborada por uma indústria de brinquedos chamada Estrela. Primeiramente, Eber Alfred Goldberg, diretor comercial da empresa, lançou a chamada “Semana do Bebê Robusto”. O sucesso da campanha logo atraiu a atenção de outros empresários ligados à indústria de brinquedos.

Com isso, lançaram uma campanha publicitária promovendo a “Semana da Criança” com o objetivo de alavancar as vendas. Os bons resultados fizeram com que esse mesmo grupo de empresários revitalizassem a comemoração do “12 de outubro” criado pelo deputado Galdino. Dessa forma, o Dia das Crianças passou a incorporar o calendário de datas comemorativas do país.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

Fonte: http://www.brasilescola.com/dia-das-criancas/a-origem-dia-das-criancas.htm

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Desabafo de uma senhora.

"Na fila do supermercado o caixa diz uma senhora idosa que deveria trazer> suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não> eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: “Não
> havia essa onda verde no meu tempo.”
>
> O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha
> senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
> "
>
> "Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou
> adequadamente com o meio ambiente.
>
> Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram
> devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas
> e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas,
> usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
>
> Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos
> as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios.
> Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de
> potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
>
> Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até
> então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas
> descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas
> máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente
> secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido
> de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
>
> Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias.
> Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em
> cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do
> tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
>
> Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas
> elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil
> para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha
> ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
>
> Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama,
> era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era
> extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também
> funcionam a eletricidade.
>
> Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente.
> Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar
> copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas:
> recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra.
> Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos
> 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
>
> Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas
> tomavam o bonde ou de ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé
> para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas.
> Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada
> parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um
> GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só
> para encontrar a pizzaria mais próxima.
>
> Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas
> não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha
> época?