Mais uma vez Uraí em evidência, onde vamos parar?
De acordo com a vítima, motivação é política e se refere à investigação da Câmara sobre possíveis irregularidades na prefeitura. Agressor está foragido e responderá procedimento criminal
O presidente da Câmara de Vereadores de Uraí, Norte do Paraná, Ângelo Tarantini Filho, foi agredido na manhã desta quarta-feira. Ele estava chegando para trabalhar quando levou um “correntada” de Dionísio dos Reis. Tarantini, que afirmou ser política a motivação da agressão, foi encaminhado para a Santa Casa para fazer exame de corpo de delito e registrou Boletim de Ocorrência (BO). O agressor está foragido.
De acordo com informações da Polícia Civil, o vereador, que preside a Câmara, foi agredido por Reis, que dizia que, por culpa dele, teria deixado de receber salários da prefeitura, para quem prestava serviço. “Ele trabalhava na prefeitura, mas não como funcionário. Ele seria um dos que recebe por notas frias e, depois de investigações pela Câmara, o prefeito cortou”, afirmou o vereador.
Tarantini afirmou que ele e diversos outros vereadores passaram a receber ameaças de agressão depois que instalaram uma Comissão Especial de Inquérito (CEI), em agosto deste ano, para investigar possíveis irregularidades na prefeitura. “Começamos a investigar falta de licitações, pagamento de salários por notas frias, entre outras. A partir desse momento, os vereadores passaram a ser ameaçados.”
Reis fugiu e deve responder um procedimento criminal pela agressão. Segundo a Polícia Civil, o crime é de “pequeno potencial” e, por isso, dependendo dos antecedentes criminais, ele pode ser condenado a cumprir pena de serviços comunitários. O vereador agredido realizou exame de corpo de delito, que apontou uma lesão superficial de 30 centímetros.
A reportagem entrou em contato com o chefe de gabinete da prefeitura, Francisco Leopoldo Júnior, mas ele disse que não comentaria as acusações sem autorização do prefeito. Já o prefeito, Sussumo Itimura (PSDB) não estava na prefeitura nem foi localizado no escritório particular dele.
De acordo com informações da Polícia Civil, o vereador, que preside a Câmara, foi agredido por Reis, que dizia que, por culpa dele, teria deixado de receber salários da prefeitura, para quem prestava serviço. “Ele trabalhava na prefeitura, mas não como funcionário. Ele seria um dos que recebe por notas frias e, depois de investigações pela Câmara, o prefeito cortou”, afirmou o vereador.
Tarantini afirmou que ele e diversos outros vereadores passaram a receber ameaças de agressão depois que instalaram uma Comissão Especial de Inquérito (CEI), em agosto deste ano, para investigar possíveis irregularidades na prefeitura. “Começamos a investigar falta de licitações, pagamento de salários por notas frias, entre outras. A partir desse momento, os vereadores passaram a ser ameaçados.”
Reis fugiu e deve responder um procedimento criminal pela agressão. Segundo a Polícia Civil, o crime é de “pequeno potencial” e, por isso, dependendo dos antecedentes criminais, ele pode ser condenado a cumprir pena de serviços comunitários. O vereador agredido realizou exame de corpo de delito, que apontou uma lesão superficial de 30 centímetros.
A reportagem entrou em contato com o chefe de gabinete da prefeitura, Francisco Leopoldo Júnior, mas ele disse que não comentaria as acusações sem autorização do prefeito. Já o prefeito, Sussumo Itimura (PSDB) não estava na prefeitura nem foi localizado no escritório particular dele.
Fábio Luporini
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